segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Governo diz que 48 cidades do país correm risco de epidemia de dengue


Dados do Levantamento Rápido de Infestação por Aedes aegypti (Liraa) do Ministério da Saúde, divulgados nesta segunda-feira (5), mostram que 48 municípios brasileiros estão em situação de risco para epidemia de dengue.
Cerca de 4,6 milhões de pessoas vivem nessas cidades, segundo o governo federal.
As 48 cidades estão em 16 estados e três delas são capitais: Rio Branco (AC), Porto Velho (RO) e Cuiabá (MT), segundo o ministério.
O Liraa não identifica os casos de dengue no país, mas mostra em quais cidades há mais focos do mosquito transmissor.
Os dados apresentados pelo Ministério da Saúde foram coletados em 561 municípios nos meses de outubro e novembro deste ano.
Em 2010, o número de cidades em risco era exatamente a metade, 24. No entanto, na ocasião foram consideradas 370 cidades, segundo o Ministério da Saúde.
De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, as cidades com mais de 4% de infestação (quantidade de casas infectadas a cada 100 residências) são consideradas em risco, de acordo com padrões internacionais.
As cidades que estão abaixo de 1% são de baixo risco e os municípios intermediários caracterizam situação de alerta.
De acordo com os dados do Ministério da Saúde, há 236 cidades em alerta e 277 em baixo risco.
'Vencer a batalha'
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que a situação dessas 48 cidades é especialmente delicada porque o período mais intenso de chuvas – que beneficiam a proliferação do mosquito – ainda não chegou.

“Classificamos eles exatamente pela previsão de que em janeiro, fevereiro, haja infestação ainda maior. Eles estão no momento final para vencer a batalha”, disse.
Padilha afirmou que essas cidades receberão uma orientação especial sobre como combater as infestações.
Além disso, o ministério está repassando R$ 90 milhões para ações de prevenção em 989 municípios, informou Padilha.
As cidades que atingirem metas de redução dos casos de doença e de infestação no ano que vem poderão receber 20% a mais da verba.
Locais de proliferação
Nas regiões Norte e Sul, os mosquitos transmissores da dengue estão concentrados principalmente no lixo, enquanto no Nordeste e no Centro-Oeste o problema está relacionado ao abastecimento de água, pois a maioria dos focos foram encontrados em caixas de água e poços.

Redução de casos
Segundo o ministério, houve redução de 25% dos casos suspeitos da doença registrados até novembro deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado. Em 2011, foram 742 mil casos de dengue, enquanto em 2010 foram registrados 985 mil até novembro.

A maior redução foi registrada no Centro-Oeste, onde houve 211 mil casos no ano passado e 48 mil neste ano, redução de quase 80%. Sul e Sudeste também tiveram redução de 13% e 25%, respectivamente. O Norte e o Nordeste, porém, aumentaram os casos em 28% cada um.
Para o ministro, um dos motivos da redução é a intensificação da vigilância por meio do programa que utiliza o microblog Twitter para identificar os locais de risco. Por meio da página do ministério, a população manda informação em tempo real sobre casos suspeitos em sua região.
Com isso, a Saúde produz um relatório semanal e alerta os municípios de forma rápida, antes que epidemia se instale. “A ferramenta que busca descobrir se há comentário, se as pessoas se antecedem a notificação dada pelo município. Com esse dado, o ministério vai saber se a vigilância e a notificação estão sendo corretas”, informou Alexandre Padilha.

Dona de casa perde 12 kg ao cortar biscoitos, comer mais frutas e pedalar

Em um ano, a dona de casa Dulcinéia Fagundes da Silva, de 45 anos, eliminou 12 kg. Passou de 92 kg para 80 kg, cortando biscoitos recheados, trocando guloseimas por frutas e usando a bicicleta para ir até o banco ou ao supermercado.
Dulcinéia trocou o manequim 48 pelo 44 – era GG, agora é quase M – e perdeu 20 cm de cintura, 10 cm de quadril e 8 cm de busto.
“Eu e minha família emagrecemos muito, mas ainda não chegamos ao peso ideal”, diz a telespectadora, que tem 1,60 m de altura e pretende reduzir pelo menos mais 8 kg.
Uma grande mudança feita pela moradora de Corumbá (MS) foi diminuir o consumo de sanduíches como x-salada, de uma vez por semana para uma vez por mês. “Além disso, antes eu tomava mais refrigerante, agora prefiro suco natural”, conta.
Entre as frutas que a dona de casa, o marido e os três filhos mais gostam, estão: maçã, pera, uva, melancia, banana, laranja e abacaxi. “A gente come o que for da época, pela manhã, de sobremesa ou à tarde”, diz.
Dulcinéia ainda introduziu no cardápio mais folhas e legumes. “Também comíamos pouco arroz com feijão, agora é todo dia”.


Cigarro mata 200 mil pessoas por ano no país, segundo o Inca


Cerca de 25 milhões de brasileiros são fumantes. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), 200 mil pessoas no país morrem por ano em decorrência do cigarro.
Quem fuma adoece com uma frequência duas vezes maior que um indivíduo livre do vício. Também tem pior resistência física, fôlego, aparência e desempenho nos esportes e na vida sexual.

Em cada cigarro, um indivíduo dá cerca de dez tragadas. E o monoxímetro é o aparelho que mede o nível de monóxido de carbono no pulmão do fumante. O normal é ter entre zero e uma partícula por milhão.
Segundo o médico, o cigarro desencadeia quadros pulmonares graves, que fazem as pessoas se sentirem o tempo todo como se estivessem sem fôlego em uma corrida.
Depois de um tempo sem fumar, o corpo implora por nicotina. É nessa hora que o indivíduo passa por uma prova de fogo: a abstinência.
Por isso, é fundamental manter-se firme nesses momentos de provação. Com o tempo, as crises se tornam cada vez mais esparsas e menos intensas.
De acordo com Drauzio, a nicotina é a substância química que mais causa dependência e abstinência. Nesse sentido, é pior que a maconha, a cocaína e o crack.
Ao deixar de fumar, o indivíduo se empenha em contar o tempo de abstinência. Com o tempo, após cerca de seis meses, acaba esquecendo de fazer essa conta constantemente.
O médico também falou sobre fumantes passivos, que respiram até três vezes mais nicotina na fumaça que se desprende do cigarro, em relação ao que o fumante ativo inala quando traga. Por essa razão, o especialista pediu uma maior consciência para quem fuma, que não deve fazer isso em casa nem próximo de crianças, idosos ou mulheres grávidas.


O Papel da Mitologia na Vida Contemporânea

O homem em seu trajeto vivencial utiliza-se de instrumentos linguísticos e simbólicos como as metáforas e as parábolas para tanger seu próprio entendimento. A mitologia Grega, em especial, foi palco para expressivos filósofos e teóricos, como Sigmund Freud, na tentativa de substanciar suas descobertas tornando as mais atrativas e plasticamente harmoniosas. 


A mitologia citada em vários textos de Freud (1920) foi utilizada como recurso didático na compreensão dos símbolos em nossa realidade psíquica; assim como a lenda de Édipo empregada a teoria do Complexo de Édipo que retrata a relação tríade entre pai, mãe e filho tão essencial para o entendimento da formação estrutural do aparelho mental e nas construções de padrões comportamentais da personalidade, assim como, o uso dos textos mitológicos na teoria das obsessões e compulsões patológicas e tantos outros temas de ordem psicanalíticos ou filosóficos vinculados aos mitos e lendas milenares.

Tais estórias fazem parte da vida de cada um através de conceitos criados para explicar desde conceitos corriqueiros da vida comum como o narcisismo, por exemplo, até alguns nomes da medicina referentes à anatomia, como o tendão de Aquiles. A mensagem de cada lenda contada evidencia a possibilidade de revelar questões de difícil elaboração mental porque atingem o nosso universo emocional causando dor psíquica ou angústia. Dessa forma, conteúdos de ordem afetiva ou social como; tabus sexuais, orgulho, vaidade, ética, moral e outros vão sendo pouco discutidos ou ignorados nos seios familiares e sociais. A mitologia é um recurso pouco difundido nesses meios que tem o poder de dar leveza ao peso dos assuntos que afligem a alma humana.

Personagens da mitologia Grega como os deuses e deusas dão asas à nossa imaginação e fazem referências aos nossos sentimentos de onipotência, impotência, frustração, rejeição e tantos outros do repertório humano.

A propósito de ilustração cito a lenda do Rei Sísifo na Antiga Grécia. Homem de coração bondoso que amava seu povo sob todas as coisas, porém, de comportamento impulsivo, imediatista, mas humano e sensível com intensidade desajuizada. Mestre da astúcia encontrava soluções para os grandes problemas, mas arranjava outros ainda maiores.

Certa vez faltava lhe água em seu reino por longo período. Foi de encontro ao Rei Esopo, o responsável pelos rios. Este, irado por ter sumido sua filha repentinamente punia o povo da terra com a falta de água. Sísifo, com intenção de restituir a água para seu povo, entrega o deus Zeus, o regente do grande Olimpo, à Esopo como sendo o responsável pelo rapto de sua filha.

Sísifo consegue água em abundância, mas desperta a ira de Zeus que lhe manda Tânatus, o deus da morte para trazê-lo ao Olimpo. Tânatus, vaidoso e egocêntrico, aceita um colar de pérolas preciosas ofertado por Sísifo e ao colocá-lo descobre que se tratava de uma corrente para aprisioná-lo.

Com o deus da morte preso, os seres mortais não poderiam mais morrer. Despertou em Hades, o deus do inferno, raiva e protesto, pois não tinha em seu domínio os pobres mortais. Zeus como deus justo envia o deus da guerra, Marte, para libertar Tânatos e matar o Rei Sísifo.

Sabiamente Sísifo pede à mulher para que não o enterre, pois isso lhe salvaria das mãos de Zeus. Chegando ao Olimpo, o deus Zeus não pôde permanecer com Sísifo para sempre porque seu enterro não havia sido executado, dessa forma não poderia ser considerado como morto para os mortais e sendo um Rei devia lhe o direito a um enterro à altura.

O regente dos deuses, visivelmente contrariado, encontra-se obrigado a devolver Sísifo a Terra. O Rei pega sua esposa e sai pela vida a fora desfrutando das maravilhas terrenas.



De forma magistral, Zeus envia o deus Tempo para acompanhar o Rei astuto pela sua vida a fora. Os anos se passaram e o Rei Sísifo, velho e cansado, foi entregue ao deus Tempo e a morte, pois não havia lhe condições físicas e psíquicas para outras tentativas enganosas. Então ele se vê frente a Zeus.

Sua sentença foi decretada: subir uma montanha íngreme empurrando uma pedra que ao chegar ao seu topo fugiria de seu controle e rolava irremediavelmente para a base da grande montanha. Sísifo se via obrigado a empurrá-la novamente por toda a eternidade.

Finalmente, a lenda de Sísifo nos tem muito a dizer.

As situações diárias são provas constantes que invariavelmente temos que executá-las e para tanto contamos com a nossa capacidade interna para suportar as frustrações e planejarmos soluções viáveis para esses desafios. Muitas pessoas fazem das barreiras verdadeiros degraus para outros obstáculos ainda maiores formando quartéis com muralhas intransponíveis. A ansiedade gera o imediatismo e por conseqüência nos tornamos cada vez mais impulsivos e incapazes de autocontrole sobre as emoções mais arcaicas do eu.

O exemplo da lenda citada é apenas um esboço da importância dos escritos antigos como as mitologias Gregas na vida atual. A sabedoria milenar dos nossos antepassados, juntamente com as estórias mitológicas possibilita o contato com os conteúdos reprimidos da psiquê de forma genuína, deslocada e poética.

Talvez seja por essa razão que os grandes mestres das Ciências Humanas buscaram no imaginário mitológico o real do comportamento humano.

André Luiz de Senna Silva
Psicólogo
CRP- 14/01650-3

sábado, 5 de novembro de 2011

Incontinência urinária atinge dez milhões no Brasil, a maioria mulheres

Dez milhões de brasileiros, ou 5% da população, sofrem de incontinência urinária, quando aquela vontade incontrolável de fazer xixi literalmente não consegue ser controlada.

Mulheres, crianças e idosos sofrem mais com o problema, que pode ser prevenido e tratado com exercícios ou cirurgia, nos casos mais graves.


A bexiga é um órgão elástico, que pode ser enchido e esvaziado. Na maioria das pessoas, há um completo controle sobre esse armazenamento e esvaziamento, o que não ocorre na incontinência.

Perder xixi não é normal. Se isso começar a acontecer com frequência, procure um médico. Por falta de informação ou até por vergonha, muitos indivíduos partem direto para o uso de fraldas ou absorventes. Este problema destrói a qualidade de vida e pode ser resolvido, às vezes sem intervenção cirúrgica.

O assoalho pélvico é um grupo de músculos de controle voluntário que se localiza na porção inferior da bacia, especificamente entre as coxas. Essa rede muscular começa no osso púbico (região baixa do abdômen), passa pelas paredes laterais dos ossos da bacia e se dirige para o cóccix (osso no início da fenda que separa as nádegas).

A função da pelve é sustentar os órgãos internos e proporcionar o correto funcionamento da uretra e do reto. Ela age como válvulas de fechamento, conhecidas como esfíncteres, e também circunda a vagina.

Quando esses músculos ficam frouxos ou pouco fortalecidos, podem acontecer vazamentos involuntários da bexiga ou do reto. Por isso, exercícios para fortalecer o assoalho pélvico devem ser feitos todos os dias.
Esses movimentos também podem ser realizados por gestantes e são ótimos para quem está se preparando para engravidar. Além disso, é importante fazer atividade física e controlar o ganho de peso sempre, inclusive na gestação. Nos últimos meses, a mulher produz mais urina, a bexiga enche mais rápido e a pressão abdominal é maior por conta do bebê.

Entre os exercícios recomendados, estão contrações para fazer deitado no chão, contrações deitado no chão e com o quadril levantado, agachamento com cabo de vassoura ou rodo, e sentar-se em uma cadeira com bola, almofada ou travesseiro dobrado.

Capacidade da bexiga

Quando temos a primeira de vontade de fazer xixi, a bexiga está com cerca de 150 ml. Quando essa sensação aperta, chega entre 250 e 300 ml.
A quantidade máxima que a bexiga consegue segurar é de 400 ml até 500 ml. Essa já é uma manifestação muito forte. Idosos e adultos não têm diferença na capacidade de armazenamento, o que muda é a força para segurar a vontade.

Xixi na cama

O principal motivo da chamada enurese nas crianças é um atraso no amadurecimento no centro do cérebro que controla a micção. Esse é geralmente um componente hereditário. Se ambos os pais tiveram o problema na infância, a probabilidade de a criança apresentá-lo é de 77%. Já se nenhum dos pais tem antecedentes, a chance cai para 15%.

Eventos causadores de tensão psicológica também são importantes, particularmente quando ocorrem entre os 2 e 4 anos de idade. Meninos, em geral, sofrem mais que as meninas – para cada 3 meninos, são 2 meninas.

Aos 5 anos de idade, 15% das crianças fazem xixi na cama. Aos 15 anos, esse índice baixa para 1%. O melhor a fazer é não repreender, mas explicar que isso é um problema temporário e que você sabe que não foi de propósito. Outra sugestão é pedir que a criança ajude os pais a trocar a roupa de cama.

Para evitar o xixi de madrugada, é bom restringir a ingestão de líquidos à noite, levar a criança para urinar antes de dormir e até acordá-la no meio da noite para ir ao banheiro.

Segundo o urologista Fernando Almeida, até os 2 anos de idade a criança deve sair da fralda durante o dia, e até os 5 anos deixar a fralda à noite.

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/11/incontinencia-urinaria-atinge-dez-milhoes-no-brasil-maioria-mulheres.html

Nicotina abre a porta para uso de cocaína, diz estudo

Pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, fizeram um estudo em camundongos para mostrar como a nicotina pode ser uma porta de entrada para o uso de outras drogas como a cocaína. O trabalho foi divulgado na publicação científica "Science Translational Medicine".

Durante o estudo, os roedores beberam água misturada com nicotina por, pelo menos, sete dias. Depois eles receberam, ao mesmo tempo, doses de nicotina e cocaína. Como resultado, os animais apresentaram uma resposta maior à droga ilícita.

Essa afinidade pela droga é causada por uma mudança que a nicotina promove no DNA dos camundongos, especialmente em um gene ligado à dependência química chamado FosB.

Este é o primeiro estudo a revelar como a nicotina pode tornar o cérebro mais vulnerável aos efeitos benéficos da cocaína, que levam ao vício após uso prolongado. Esse modelo de pesquisa gerou controvérsia durante os últimos anos, já que até agora nenhuma pesquisa científica tinha conseguido mostrar um mecanismo biológico pelo qual a nicotina poderia aumentar a vulnerabilidade a drogas ilícitas.

Roedores x humanos

Para descobrir se os dados colhidos na pesquisa encontravam respaldo em estudos com humanos, os cientistas norte-americanos resolveram consultar os dados de uma pesquisa nacional realizada em 2003 sobre consequências do uso de álcool. Os participantes tinham entre 15 e 34 anos e foram acompanhados durante alguns anos para que revelassem os seus padrões de comportamento. Esse levantamento também continha dados sobre nicotina.

Os pesquisadores descobriram que a chance de dependência da cocaína também era maior entre as pessoas que começaram a fumar antes do que entre os usuários que fizeram o caminho inverso: experimentaram primeiro a droga ilícita e depois o tabaco.

As descobertas em camundongos sugerem que se a nicotina tem efeitos similares em humanos, a prevenção ao fumo serviria não só para evitar os efeitos nocivos do tabaco à saúde como também diminuiria a chance de vício em drogas ilícitas como a cocaína.

Os pesquisadores querem agora repetir o estudo para saber se o álcool e a maconha também podem servir como porta de entrada para outras drogas. O objetivo é saber se existe um único mecanismo pelo qual o corpo se torna mais suscetível à dependência química.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/11/nicotina-abre-porta-para-uso-de-cocaina-diz-estudo.html

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Tomar um banho por dia, durante 5 minutos e com água morna, é o ideal

Banho é um hábito que vem do Antigo Egito, chegou até nós pelos indígenas e hoje faz parte do dia a dia dos brasileiros, principalmente por sermos um país tropical. Muitas pessoas tomam, inclusive, mais de uma chuveirada por dia, sobretudo ao acordar e antes de dormir.



Enquanto os britânicos se banham 5,6 vezes por semana e os americanos 7,4, os brasileiros ligam o chuveiro 20 vezes nesse mesmo intervalo. Os dados são de um estudo encomendado no ano passado pela Reckitt Benckiser, indústria que fabrica produtos de higiene e cuidados pessoais. A pesquisa também mostrou que 88% das pessoas tomam banho pela manhã.

Uma ducha em um apartamento com boa vazão de água gasta em média 160 litros de água em 10 minutos. E 5 minutos são suficientes para esse momento, de preferência com água morna. Isso porque, quando tomamos banho, retiramos a camada de gordura fundamental para a lubrificação da pele.

Uma água muito quente resseca a pele porque arranca a oleosidade natural. É como quando lavamos louça com água bem quente, que desengordura mais. Já o banho frio não faz bem, pois muda drasticamente a temperatura do corpo, que é de cerca de 36° C. O ideal é mantê-la estável.

A melhor hora para passar creme hidratante é após o banho, quando os poros estão mais abertos e a pele absorve melhor a substância.

Esfoliante é indicado uma vez por semana, para não retirar a camada de proteção. Uma dica caseira é fazer uma papinha com açúcar e água e passá-la nas camadas mais grossas da pele, como calcanhares, cotovelos, joelhos e laterais dos pés.

O sabão de coco não deve ser usado no banho, pois, ao contrário do que muita gente diz, ele não é neutro.

Os tipos mais comuns de sabonete são: glicerinado, hidratante, antibacteriano e esfoliante. No caso do líquido, um pote de 300 ml deve durar um mês inteiro.

As crianças não devem ficar muito tempo no banho, pois têm mais tendência à pele ressecada. Já na puberdade, ela se torna mais oleosa.

Em geral, os pequenos choram para entrar no banho, pois não querem largar a brincadeira. Depois, choram para sair da água. Isso acontece porque o banho relaxa e vira um momento gostoso.

Para os que não querem entrar no banho de jeito nenhum, as dicas são:

- Faça do banho um período divertido. Permita brinquedos na água, por exemplo
- Incentive um ritual de relaxamento, e não de estresse. Ensine a criança a se lavar com calma
- Crie uma rotina: escolha um bom horário e evite mudá-lo
- Explique sobre a importância do banho para a saúde.

 Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/11/tomar-um-banho-por-dia-durante-5-minutos-e-com-agua-morna-e-o-ideal.html

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Grupo de Poesias Inspiração


O Grupo de Poesias Inspiração nasceu da necessidade de se trabalhar de uma forma diferenciada com os pacientes do CAPS.

O início deste, se deu no dia 10/09/2009 sob a coordenação da Psicóloga Janaína Silveira Lopes e a Assistente Social Sandra Rosa Dantas Maia e a partir do mês de julho deste ano, passou a ser coordenado pela Psicóloga Katyane Ferreira Lima e a mesma Assistente Social.

Os encontros acontecem semanalmente nas quintas-feiras e participam destes os pacientes intensivos e semi-intensivos do CAPS.

Neste espaço trabalhamos a poesia nas mais diversas formas que ela pode ser expressa, através da própria declamação, de músicas, expressão corporal, entre outras, acreditando que a poesia possa estimular a reflexão a respeito de fatos da vida de cada paciente e, além disso, oportunizar para que seus conflitos interiores sejam retratados enquanto escreve.

     Enfim, o Grupo de Poesias é um momento para se recordar fatos, contar histórias e fazer poesias.









quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Quem sente dor deve investigar as causas e não apenas tratar sintomas

A dor é um importante sinal de alerta de que algo no organismo não está bem e pode comprometer a integridade física ou funcional da pessoa. Apesar de incômoda, ela é necessária para nos proteger contra agentes agressores.


Cada indivíduo nasce com mais ou menos sensibilidade. Por isso, o jeito de sentir dor e a tolerância a ela são genéticos. E é difícil quantificar essa percepção, que também inclui características culturais, ambientais, sociais, etárias e de gênero.

Quando sentimos dor, as fibras musculares do local vibram e se expandem, o que nos leva a pôr a mão para segurar essa reverberação e "conter" as fibras, aliviando assim o desconforto.
 
Transtornos emocionais como ansiedade e depressão podem ampliar a dor. Cerca de 20% de todas as pessoas que procuram tratamento médico não têm nenhuma doença. A dor, nesse caso, é psicossomática, ligada a distúrbios psicológicos, à tensão ou ao excesso de trabalho.

Também há o lado inverso, em que 90% dos portadores de dores crônicas acabam desenvolvendo algum problema psíquico.

Quando é crônica, a dor exige cuidados constantes e, em geral, deriva de vários fatores. É motivo de mais de 80% das consultas médicas no mundo e uma das principais causas de falta ao trabalho no Brasil.

Já quem não sente dor nenhuma sofre de um problema chamado analgesia congênita da dor, em que o paciente apresenta um defeito na interpretação desse fenômeno.

É importante buscar ajuda médica se a dor constante durar mais de três meses e/ou atrapalhar sua qualidade de vida. Muitas pessoas não acreditam que esse sintoma é real e não procuram orientação nem tratamento. Além disso, meditação, terapia e controle do estresse são bons aliados.

Com a evolução dos tratamentos, alguns hospitais já usam uma escala para identificar o nível de dor do individuo, antes e depois de aplicar a terapia, e assim verificar uma possível evolução.

Por meio de uma fita ou faixa de papel com vários tons de uma mesma cor, partindo de uma sequência da mais clara para a mais escura, o paciente aponta qual a cor representa o seu nível de dor. Essa mesma escala pode ser utilizada com números, que vão de zero a dez, ou por meio da ilustração de carinhas (do sorriso à careta). Esta última é uma alternativa muito aplicada com as crianças.

A terapia da dor chegou ao Brasil há mais de 25 anos. O conceito de ela ser parceira inseparável da doença deixou de ser aceito e, hoje, há controle para os mais diversos tipos, desde a enxaqueca (que atinge 20% da população mundial) até as formas crônicas, que podem ser originárias de problemas mais sérios, como o câncer.

Fibromialgia

É uma síndrome, sem explicação definitiva, em que a pessoa sente uma dor generalizada. As teorias mais atuais dizem que a doença é uma espécie de falha no caminho de volta do sistema que inibe a dor.
Esse sofrimento constante e geral pode ter origem reumatológica, fisiológica ou neurológica. De 2% a 5% das mulheres de todo o mundo são diagnosticadas com fibromialgia, um problema que atinge dez mulheres para cada homem.

Neuralgia do trigêmeo

É uma dor crônica e está entre as mais graves e insuportáveis que existem (como se fosse um choque, uma fisgada ou uma agulhada). Entre 3 e 5 a cada 100 mil pessoas sofrem por ano com o problema, que afeta mais os indivíduos acima dos 60 anos.

A dor nesse nervo surge repentinamente e dura alguns segundos, mas tem o poder de desestabilizar a pessoa, por conta da intensidade. É frequentemente desencadeada por estímulos sensoriais específicos, como mastigação, escovação, fala ou um simples toque na pele.

O ser humano tem 12 pares de nervos cranianos (responsáveis por transmitir sinais sensoriais, como a visão e o olfato). Um desses pares é o trigêmeo, que pega a região das pálpebras, a lateral do nariz, as bochechas, o maxilar e a mandíbula. A dor pode ocorrer em qualquer um desses locais ou em mais de um ao mesmo tempo.

A causa da neuralgia do trigêmeo ainda é controversa. Uma das maiores possibilidades é um contato muito próximo entre um vaso arterial e o lugar onde o nervo nasce, que desgastaria a membrana do nervo e levaria à dor. Apenas 5% de todos os casos são provocados por tumores ou malformações.

Existe operação para aliviar a neuralgia. Em 70% dos casos, a cirurgia ajuda muito.

Nervo ciático

É uma dor que sai da coluna lombar em direção às pernas. As causas podem ser traumáticas, inflamatórias e até tumorais. Por isso, é importante procurar um ortopedista ou um neurocirurgião.

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/10/quem-sente-dor-deve-investigar-causas-e-nao-apenas-tratar-sintomas.html

Quase 90% da população brasileira tem sangue dos tipos A ou O

O sangue funciona como um meio de transporte do corpo. É ele que distribui oxigênio, vitaminas, nutrientes, remédios e células de defesa onde é necessário.
Os especialistas também falaram sobre anemia e doenças infecciosas que podem ser descobertas por um exame de sangue, como HIV, sífilis, mal de Chagas e hepatites B e C.

Os glóbulos vermelhos (eritrócitos ou hemácias) têm uma identidade que permite a classificação do sangue em A, B, AB e O. No Brasil, os grupos mais comuns são o O e o A, que abrangem 87% da população. O B responde por 10% e o AB, por apenas 3%. Japoneses, por exemplo, têm mais sangue B. É possível que filhos tenham tipo sanguíneo diferente do dos pais.
O tipo sanguíneo também é identificado pelo fator Rh positivo ou negativo. Cerca de 85% das pessoas têm Rh positivo.

Doação

O tipo O- é considerado doador universal e o AB+ é o receptor universal, ou seja, pode receber sangue de qualquer um.
Cada bolsa de sangue, com 400 ml, é capaz de salvar até quatro vidas. Entre os beneficiados, estão vítimas de acidentes, transplantados e pacientes com problemas de coagulação.
Estima-se que 3 milhões de brasileiros sejam doadores regulares. O ideal, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), seriam 4 milhões, para impedir faltas pontuais nos estoques dos bancos de sangue.
A doação dura cerca de uma hora e não traz riscos à saúde. A medula repõe o sangue retirado em até 2 meses nos homens e em 3 meses nas mulheres.
Segundo a portaria 1.353 publicada no Diário Oficial da União em 14 de junho, com o objetivo de ampliar a faixa etária e aprimorar a triagem dos candidatos, a orientação sexual (heterossexualidade, bissexualidade ou homossexualidade) não deve ser usada como critério para a seleção dos doadores, por não constituir risco em si própria. Ou seja, não deverá haver, no processo de triagem e coleta de sangue, manifestação de preconceito e discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, hábitos de vida, atividade profissional, condição socioeconômica, raça, cor ou etnia.
Com essa medida, a previsão do Ministério da Saúde é de que aproximadamente 14 milhões de brasileiros sejam incentivados a se tornar doadores em potencial.

Requisitos para doar

- Ter entre 16 e 68 anos (jovens de 16 e 17 anos precisam da autorização dos pais)
- Pesar mais de 50 kg
- Apresentar bom estado de saúde
- Não estar em jejum
- Aguardar pelo menos 12h após ingerir bebida alcoólica
- Esperar de 6 a 12 meses após fazer tatuagem ou tirar piercing da região oral ou genital
- Não doar para testar se você tem alguma doença sexualmente transmissível (DST).

Anemia

Para evitar a anemia, que é uma deficiência na produção de hemácias, consuma de uma a duas porções diárias de carnes e ovos. Uma porção é o equivalente a um bife ou duas fatias de lagarto, por exemplo.
Verduras também ajudam a prevenir o problema. Ingira três porções diárias, sendo que uma porção é um pegador generoso (ou duas colheres de sopa) de couve refogada, por exemplo.

Os melhores sucos são aqueles que contêm vitamina C e ajudam a absorver o ferro dos alimentos. São eles:
- Acerola
- Laranja
- Kiwi
- Morango
- Tangerina

Sinais de alerta para anemia: fadiga generalizada, falta de apetite, palidez de pele e mucosas (parte interna do olho, gengiva e palma das mãos), menor disposição para o trabalho, apatia e dificuldade de aprendizagem nas crianças.

Os requisitos para ser um doador de medula são os mesmos de um doador de sangue?



Não totalmente. Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde pode doar medula óssea. Neses casos, é coletada uma amostra de sangue com 5 ml para testes, que vão determinar as características genéticas necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente.

Gestante pode doar sangue?

Não. A gestação é motivo de inaptidão temporária para doação de sangue até 12 semanas após o parto.

Quem está amamentando pode doar sangue?


Não podem ser aceitas como doadoras as mulheres em período de lactação, a menos que o parto tenha ocorrido há mais de 12 meses.

Por que pessoas com epilepsia não podem doar sangue?

Podem, desde que 3 anos após a suspensão do tratamento e sem relato de crise convulsiva.

Quero doar sangue, mas estive gripado na semana passada e estou tomando antialérgico. Vou ser impedido?

O candidato que estiver gripado e com febre com temparatura maior que 38 graus tem que aguardar 2 semanas após o desaparecimento dos sintomas para fazer a doação. Se estiver apenas resfriado e sem sintomas no dia, pode doar. Se tem rinite e está na fase aguda ou tomando algum medicamento, é preciso aguardar o desaparecimento dos sinais e a suspensão do tratamento.

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/10/quase-90-da-populacao-brasileira-tem-sangue-dos-tipos-e-o.html

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Por que sonhamos?

            O Psicanalista J. Miller (1998) afirma que dormimos para encontrar os nossos sonhos. Dessa forma, sonhar não é apenas mais um fenômeno da mente humana, mas uma expressão simbólica para falarmos de nós mesmos.
            Mas o que significa efetivamente o ato de sonhar? Qual a sua utilidade na vida diária? Será que todas as pessoas sonham? Podemos acreditar nas interpretações populares sobre o significado dos símbolos oníricos?
            É impossível falar dos sonhos e não referenciar o pai da Psicanálise Sigmund Freud. Em sua obra “A interpretação dos sonhos” (1933) teoriza a relação do sonho e o inconsciente. Segundo Freud o sonho é uma expressão simbólica de conteúdos reprimidos e ou censuráveis de desejo ou de angústia derivados do inconsciente. O sonho nesse contexto revela componentes emocionais reprimidos e que são condensados ou modificados quando deslocados à consciência.
  Vamos simplificar para facilitar o entendimento. Quando sonhamos estamos abrindo a porta da nossa censura (processo que barra conteúdos inconscientes para o consciente), que durante o dia permanece trancada, possibilitando o acesso à consciência. Tais conteúdos passam a ter uma linguagem própria e podem ser dignos de interpretações à medida que lembramos ou falamos a respeito do que sonhamos.
            O conteúdo do sonho pode variar de pessoa para pessoa, porém, sempre haverá um significado para cada sonho manifesto. Isso não significa que necessariamente o fato da pessoa ter sonhado com um animal, por exemplo, uma cobra, deva significar traição ou erotismo. Cada pessoa terá um sentido próprio para esse animal, logo, traduzir o sonho de uma forma generalista é cometer um erro grosseiro. As interpretações de sentido global e de entendimento popular são apenas uma expressão folclórica do inconsciente coletivo de uma determinada cultura.
Há duas razões básicas para explicar a existência do sonho: a primeira refere-se ao sonho como uma estrada verdadeira para encontrarmos com o que há de mais guardado ou “escondido” em nosso campo mental. Muitos dos nossos conflitos emocionais ou Psicoafetivos são reprimidos pelo processo inconsciente levando à formação de sintomas Psicopatogênicos, ou seja, várias Psicopatologias do cotidiano como o Transtorno da Ansiedade, Síndrome do Pânico, Transtorno Depressivo, fobias sociais e outros podem, e na maioria das vezes, são de origem psicológica e estão enraizados na estrutura do inconsciente.  A segunda razão pela qual se sonha explica-se pelo fato de que o sonho também é um instrumento Psicoterápico e pode ser um caminho para a resolução dos conflitos acima citados. É evidente que o fato de falar sobre os sonhos não nos libera diretamente dos problemas de ordem emocional, porém, se torna mais um recurso de tratamento para esses Transtornos Psíquicos.
            Os sonhos são formados por três categorias: a primeira são as impressões sensoriais noturnas que estão relacionadas às áreas sensoriais do corpo, como a audição, o tato e o olfato. A capacidade de ouvir os sons noturnos ou sentir algo sobre a pele pode levar à elaboração de um sonho específico referente ao que se percebe durante a noite. A sensação de frio durante um período noturno pode resultar na formação de sonhos referentes à ambientes hostis e até mesmos gélidos. Essa categoria normalmente não é capaz de interferir no processo natural do sono ocasionando o despertar precoce.
            A segunda categoria é representada pelos conteúdos relacionados às atividades da vida diária como o trabalho, as relações sociais e familiares, às pequenas e grandes frustrações, ou seja, todas as situações ou objetos que nos causaram preocupação ou foram passíveis de atenção durante o dia. Essa categoria é vivenciada durante o sonho em contextos que envolvem sentimentos de angústia ou prazer, esperança ou medo, orgulho ou humilhação. O exemplo mais clássico dessa categoria é quando a pessoa vivencia uma situação humilhante ou estressante no trabalho durante o dia e ao dormir encontra-se fugindo desesperadamente de algum monstro ou animal feroz. Paralelamente sente que seus membros não lhe obedecem à fuga. Na realidade tal manifestação onírica pode apresentar inúmeras interpretações, mas a título de exemplo pode estar relacionada à necessidade do sonhador de “fugir” ou se evadir da situação causadora de tensão psíquica, no caso, a situação real de estresse no trabalho.
            A terceira e última categoria denomina-se pelos conteúdos infantis reprimidos. Esses conteúdos são caracterizados por vivências ou situações que ficaram marcadas na história de vida do indivíduo e que não conseguem atingir a consciência porque podem causar desequilíbrio ou excitação mental insuportáveis, dando por conseqüência possíveis sofrimentos emocionais. A repressão desses conteúdos infantis é uma forma de defesa do eu com objetivo de preservação do estado psíquico.
            O sonho é inerente ao ser humano. Sonhamos todos os dias. Algumas pessoas afirmam não sonharem regularmente. O fato é que elas não conseguem se lembrar do conteúdo sonhado e isso dá a impressão de que não se sonhou naquela noite. Esse processo de esquecimento se dá pela razão de que utilizamos mecanismos de resistência aos conteúdos sonhados. A resistência, inicialmente, também é um mecanismo psicológico que objetiva preservar nossa estabilidade mente e corpo.  Quando essa defesa “falha” permitindo conteúdos ameaçadores ao aparelho psíquico denominamos de pesadelo ou tecnicamente de terror noturno. Os pesadelos são definidos por conteúdos do sonho capazes de desestabilizarem o psiquismo causando medo, pavor e despertar precoce.
            Por fim, sonhar é mágico e necessário. É preciso sonhar e não ter medo dos sonhos. Eles nos ajudam a entender um pouco mais o que somos e à que viemos.
            Sonhar faz parte da nossa existência e todo sonho, por mais sem sentido que seja aparentemente, tem sempre algo a nos contribuir porque sonhar é viver.



André Senna
Psicólogo
CRP- 14/01650-03