terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Fobia é o medo exagerado que atrapalha em atividades do dia-a-dia


Problema causa sintomas físicos como taquicardia e falta de ar.
Existe tratamento com especialistas para todos os tipos de fobia.


Sentir medo é bom, é uma forma de proteção do nosso corpo contra os perigos da vida e do ambiente. Mas há momentos em que este sentimento passa dos limites e, em vez de proteger, atrapalha em atividades que deveriam ser corriqueiras. É neste ponto que o medo se torna fobia.
A fobia é um medo que não fica só na cabeça de quem sente. Ela dispara sintomas físicos, como taquicardia, falta de ar e ataques de pânico. Com isto, a pessoa deixa de fazer coisas básicas do dia-a-dia, como dirigir ou pegar um ônibus.
pediatra Ana Escobar e do psiquiatra Luiz Vicente Figueira de Mello explicaram qual é o limite que diferencia medo e fobia. Eles também deram dicas de como enfrentar e superar este problema.

As dicas acima fazem parte de uma técnica conhecida como exposição gradual. São maneiras de encarar o medo aos poucos, até pegar a confiança necessária para retomar este tipo de atividade normalmente
A técnica é mais indicada para os casos de fobias específicas – quando a pessoa tem medo de altura ou de lugares fechados, por exemplo. Em geral, este medo é provocado por alguma experiência ruim que provoca um trauma psicológico, e pode surgir em qualquer momento da vida.
O que acontece nestes casos é que o cérebro relaciona uma “memória ruim” a algum objeto, lugar ou situação. Quando isto acontece, A pessoa não consegue mais entrar em contato com esta coisa específica – ela sente um bloqueio, os sintomas físicos se manifestam.
Além da fobia específica, há outros dois tipos de medo exagerado, e ambos têm tratamento: a agorafobia e o medo social.
A agorafobia é o medo de se sentir mal em determinados locais e não poder receber socorro. Normalmente, as pessoas que tem este tipo de medo se sentam perto das saídas no ônibus ou no cinema, ficam sempre prontas para escapar caso algo aconteça. Em geral, a agorafobia está associada à síndrome do pânico.
Já a fobia social é uma timidez exagerada e doentia que pode surgir em várias situações. As pessoas que têm esta fobia costumam nascer com ela, ou pelo menos com uma predisposição a desenvolvê-la.
Este medo do julgamento dos outros atrapalha muito na interação social e no relacionamento com amigos e colegas de trabalho. A timidez chega ao ponto de fazer com que uma pessoa não consiga nem assinar um cheque, por medo da exposição, por exemplo. Este tipo de medo é o mais difícil de resolver sozinho, é preciso procurar ajuda profissional.

Postura e descanso são importantes para evitar lesões por repetição

O corpo humano não foi projetado para muitas das atividades que hoje pertencem à nossa rotina. Ficar sentado diante do computador durante horas, todos os dias, pode causar dores, dificuldades de movimentação e formigamento nos dedos.

Esses e outros sintomas estão ligados à LER (lesão por esforço repetitivo). A LER não é uma doença propriamente dita, mas engloba todos os problemas nos ossos e músculos que tenham origem em atividades repetitivas. Normalmente, o mal está ligado ao trabalho, mas isso não é regra.

As lesões são mais recorrentes em pessoas que digitam muito ou apertam mouse, atendem e transferem telefonemas ou fazem fotocópias. Em casa, os serviços domésticos também desencadeiam problemas, por isso é preciso segurar corretamente panelas e vassouras.

A lesão mais comum é a tendinite, uma inflamação nos tendões. Outras recorrentes são a síndrome do túnel do carpo, a tendinite de Quervain, o dedo em gatilho e o cotovelo de tenista (veja na arte acima).

Três aspectos são fundamentais para reduzir os riscos: é preciso fazer pausas durante qualquer atividade e saber respeitar os limites do corpo; a altura e a posição dos aparelhos precisa estar adaptada à pessoa; e é necessário ter atenção com a postura.

Em qualquer atividade que se faça, é importante usar todo o corpo. Pense no movimento que você realiza, por exemplo, quando se abaixa para pegar um objeto pesado no chão – o ideal é dobrar os joelhos e usar as duas mãos. Esse tipo de raciocínio serve para todos os trabalhos braçais.

No caso do computador, em que a LER é comum, o que se deve observar é a posição dos objetos. A cadeira e a mesa devem ficar na altura que proporcione maior naturalidade e conforto a quem estiver sentado.
A posição mais recomendada do monitor é à altura dos olhos, para evitar que a pessoa abaixe a cabeça e force o pescoço. Para usar o teclado e o mouse, o ideal é que o cotovelo forme um ângulo de 90 graus. Os dois pés devem ficar apoiados no chão e, se a máquina for compartilhada por indivíduos de alturas diferentes, o uso de almofadas pode resolver o problema.
Dicas sobre os laptops, computadores portáteis que muita gente usa em casa. Para utilizá-lo no colo, é preciso tomar alguns cuidados: recostar-se bem no assento, apoiar os pés no chão e colocar algum objeto para deixar o computador um pouco mais alto. Ainda assim, o ideal é colocá-lo sobre a mesa.
Quando o notebook ficar em cima da mesa, deve ser usado da mesma maneira que o desktop - computador convencional. Para isso, é recomendado colocar um suporte debaixo do computador, para que ele não fique muito baixo em relação aos olhos. Teclado e mouse também devem ficar na altura certa.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Ansiedade que atrapalha o dia a dia deve ser investigada por um médico


Ficar muito ansioso eleva risco de doenças e até mesmo infartos. Persistência dos sintomas é sinal de alerta e paciente deve ir ao médico.


Algumas pessoas ficam mais ansiosas do que outras e, por isso, reagem de maneiras diferentes diante de algumas situações. Geralmente, essa reação depende muito da importância que a pessoa dá ao assunto, mas caso ela já seja ansiosa por natureza, pode ficar ainda mais em determinadas ocasiões.
O problema acontece quando os sintomas da ansiedade se tornam crônicos e persistem por mais tempo – se durar mais de duas semanas e começar a atrapalhar as atividades do dia a dia, é preciso procurar um médico. Além disso, o sentimento elevado é também um fator de risco para doenças, como gastrite, alergias e doenças do coração, como os infartos.
Segundo o psiquiatra Daniel Barros, o índice de infarto nos hospitais aumenta muito em finais de jogos de futebol.
Provavelmente, a maioria desses pacientes já sofria de algum problema do coração, que foi desencadeado pelo momento de tensão, mas é importante alertar que os sintomas provocados pelo estresse e ansiedade aumentam a pressão arterial e também o risco de infarto.
Além de deixar a pessoa tensa e em estado de alerta, a ansiedade causa também dificuldade para relaxar, sensação de peso nas costas, diarréia, preocupação, falta de ar, taquicardia, aumento da pressão arterial e sudorese. É preciso, no entanto, saber diferenciar a ansiedade de um simples estresse – normalmente, se a pessoa não consegue superar o obstáculo, está ansiosa; se ela fica nervosa, mas consegue vencer o obstáculo, é apenas um estresse.
Algumas pessoas ficam ansiosas por causa do acúmulo de diversas situações que causam estresse.
Compras, dívidas, processos seletivos, nascimento de crianças da família e jogos de futebol, se combinados, podem gerar o sentimento de ansiedade. Nem sempre é possível se livrar de todos os fatores que estressam, mas é possível controlar o estresse antes que ele leve à ansiedade.
Atividades físicas regulares e exercícios de relaxamento, como ioga e meditação, por exemplo, ajudam bastante. Além disso, é importante se esforçar para relaxar e entender que nem tudo está sob controle e pode ser resolvido – dessa maneira, é possível evitar que a ansiedade saudável se transforme em uma doença.

Entenda como o organismo reage a momentos de grandes emoções

Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, para quem já tem problemas de coração, é indicado inclusive o uso de medicamentos para prevenir complicações ainda maiores em situações que deixam os sentimentos à flor da pele. Geralmente, em momentos de muita ansiedade e nervosismo, é comum que a pessoa tenha crises de dor de cabeça, pressão alta e suor pelo corpo.


Segundo o psiquiatra Daniel Barros, o estímulo prazeroso causado pela felicidade libera dopamina e endorfina no cérebro, trazendo a sensação de bem-estar, a mesma que a pessoa sente após fazer atividade física. Dependendo da experiência, a dopamina faz o corpo querer repetir o evento, ou seja, é o mesmo mecanismo do prazer e do vício.
Após o período de emoção intensa, em que a adrenalina é liberada, vem geralmente o momento de cansaço por causa da carga de estresse pela qual a pessoa passou. Por outro lado, existe a depressão, que causa alterações nas regiões pré-frontais do cérebro, relacionadas ao raciocínio e planejamento. Além disso, aumenta a atividade nas áreas responsáveis pela dor e ligadas à ameaças em geral. Por causa disso, o corpo entende que algo ruim está acontecendo e, nesses casos, pode provocar o choro.
A dica do psicólogo do esporte Eduardo Cillo para quem precisa controlar as emoções é prestar atenção no fluxo respiratório já que a ansiedade está ligada diretamente ao nível de oxigênio que o corpo absorve. Por isso, se a respiração for muito curta, o organismo absorve pouco oxigênio e a pessoa fica mais ansiosa.
Outro recurso utilizado na hora das grandes emoções por grande parte das pessoas é o palavrão. De acordo com o endocrinologista Alfredo Halpern, existem estudos que mostram que, quem fala palavrão diante de uma situação intensa, sente menos dor. Isso acontece porque o palavrão é uma liberação de agressividade, que faz diminuir os sintomas da ansiedade e nervosismo.
Para o psiquiatra Daniel Barros, a recomendação para quem quer evitar esses momentos de grande adrenalina é aprender a controlar a ansiedade de uma maneira geral, não apenas diante de eventos específicos, para que nos momentos de emoção, a pessoa já saiba a maneira de se manter estável emocionalmente.

Entenda as técnicas de meditações ativas que ajudam na saúde mental

Qualidade de vida não é só ir na academia e ter uma alimentação saudável e balanceada. Já ouviu falar em meditações ativas que dão equilíbrio para o corpo e a mente? Uma espécie de detox espiritual, essas práticas alternativas ajudam a eliminar toda a energia negativa que carregamos conosco ao longo dos dias.

Há ainda quem diga que cultivar a espiritualidade não acrescenta em nada na vida pessoal. Para Prem Gyata, professora da escola de meditação de verão no Namastê, as práticas indianas criadas pelo mestre Osho são essenciais para a melhoria da saúde mental. Além disso, ela também mexe com o nosso bem mais precioso: a emoção. Uma das mais famosas atividades da escola leva o nome de Kundalini, nome dado a uma meditação que trabalha a feminilidade e quem diria, a sensualidade da mulher. Outras já chamam a atenção na cura pelas aulas de expressão corporal, no caso da meditação dinâmica, que segundo Prem Gyata é a prática mais detox de todas.

—Ela tem duas fases. Para começar o dia mais energizada, a pessoa faz a primeira etapa de exercícios de respiração. A segunda é com aula de corpo e expressão corporal. Nesse momento ela vai chorar, rir e colocar tudo de ruim para fora - conta Gyata.
Para conhecer melhor o universo de meditações orientais, o Ela Digital preparou uma lista com as práticas mais procuradas nesse verão na escola Namastê (Ladeira do Ascurra, 115-b, Cosme Velho, Rio de Janeiro).

Meditação Kundalini - trabalha a sensualidade e a feminilidade em quatro etapas. Expressão corporal, onde a pessoa libera toda a sua emoção, atividades com dança e meditação sentada e deitada.

Meditação Chacra Breathing - desbloqueia, equilibra e vitaliza os chacras. Segundo Gyata, é uma prática detox, baseada em exercícios de respiração. “É uma meditação que ajuda a desbloquear todas as energias negativas do seu corpo”, diz Gyata.

Meditação Nadabrahma - trabalha o dar e receber amor e energia para si mesmo. Uma meditação mais passiva, pois necessita de meia hora de concentração para fazer um mantra. Em seguida, a pessoa passa a ter uma interação com os outros alunos, dando e recebendo boas energias.

Meditação Dinâmica - desintoxica o corpo físico, emocional e mental. Dá auto-estima e poder pessoal. O mais detox de todos, é feito em duas etapas: respiração e expressão corporal. O objetivo é se energizar e eliminar tudo de ruim do inconsciente.

Meditação Gourishankar - Focado na intuição e no inconsciente. No primeiro momento, o aluno faz exercícios de respiração e logo em seguida, se concentra olhando a chama de uma vela.

Meditação No Mind ou Giberish - limpa o campo mental e por consequência, relaxa o corpo e equilibra as emoções. “Uma meditação onde a pessoa fica fazendo sons aleatórios e assim, acaba esvaziando a mente”, diz Gyata.

Meditação Mandala -trás foco, centramento, equilíbrio de emoção e razão. Uma prática para pessoas distraídas e dispersas. Olhando para um ponto fixo, a pessoa se mantém sentada e gira suavemente seu corpo a partir da cintura, como uma haste balançando ao vento.


Meditação Nataraj - Foca na dança e na expansão do corpo. Uma espécie de aula de corpo, o aluno fica dançando por 45 minutos.

Fonte: http://ela.oglobo.globo.com/verao/detox-espiritual-entenda-as-tecnicas-de-meditacoes-ativas-que-ajudam-na-saude-mental-7319627#ixzz2IKBN2bif

Especialistas explicam sintomas e tratamento da síndrome do pânico


Uma situação desesperadora em que a pessoa sente tontura, falta de ar, taquicardia, medo e suor frio – entre vários outros sintomas. Essa tensão toda, se for recorrente e diagnosticada por um médico, é chamada de síndrome do pânico, que pode ser provocada por um episódio de limite ou desafio, em que o indivíduo tem dificuldade de “dominar” o ambiente em que vive.
Durante as crises, que duram até meia hora (com picos entre 5 e 10 minutos) e são três vezes mais comuns em mulheres, o cérebro envia sinais para o corpo fugir ou lutar – mas esse alarme está desregulado. Pode ser no meio de uma multidão, no engarrafamento, metrô, elevador, shopping, supermercado ou na fila do banco.
O humor, nesse período, parece uma montanha-russa: os picos de ansiedade, pressão e respiração atingem, depois, um estado de exaustão e sonolência, como se fosse o fim de uma guerra.
Essa mudança brusca e completa do metabolismo, em que a vítima demonstra uma reação desproporcional – como se estivesse diante de uma ameaça real –, causa um aumento tão grande da pressão arterial, que a pessoa muitas vezes acha que está tendo um infarto e vai morrer. Mas, segundo Kalil, o risco cardíaco é mínimo se o paciente for diagnosticado corretamente.
A primeira manifestação pode ser desencadeada por algum acontecimento traumático ou estressante, que desestabiliza o indivíduo – mas isso não é regra.
Nas ruas de São Paulo, a repórter Marina Araújo foi conhecer a história de alguns portadores de síndrome do pânico, como a secretária Vanessa Grandolpho Lopes e o bancário João Paulo de Souza. Eles tentam controlar as crises, entender a doença e recuperar o controle de si. Vanessa recorre a exercícios de respiração, terapias alternativas e remédios para vencer o medo.
É importante destacar que ter um ataque de pânico ou uma crise específica não caracteriza a síndrome. Antes de procurar um médico específico (cardiologista ou psiquiatra), observe seus sintomas com atenção. Se você estiver passando por um ataque de pânico ou ver alguém em um, procure se acalmar e tranquilizar a pessoa, além de ter consciência de que a situação tem prazo de validade.
Segundo o psiquiatra Figueira de Mello, as crises também podem incluir fraqueza, desorientação e lesão de memória a longo prazo. Além disso, às vezes elas estão associadas a depressão e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), que ocorrem paralelamente, sem relação de causa e efeito. Nesse momento, respirar devagar pode ajudar, principalmente com a ajuda de um saquinho de papel.
O especialista ressaltou, ainda, que sentir medo é necessário, pois se trata de uma proteção da vida que contribui para a evolução da espécie. Mas, quando se torna doença, tem controle – apesar de a cura total ser mais difícil de obter.
Frequência cardíaca
Um coração normal bate de 50 a 100 vezes por minuto. Quando a criança nasce, fica acima de 150 batimentos; no adulto gira em torno de 180 e, no idoso, de 60 a 70.

Quando o músculo cardíaco bate mais de 100 vezes por minuto, ocorre a taquicardia. Se for abaixo desse nível, chama-se bradicardia. Segundo Kalil, um coração acelerado constantemente pode ser sinal de várias doenças, como hipertireoidismo, diabetes, febres infecciosas, fibrilação atrial (o coração se desregula e bate como um telégrafo), insuficiência cardíaca e arritmias.
Já em um atleta ou esportista, a bradicardia pode ser apenas uma adaptação fisiológica. Se não for nada relacionado com a atividade física, pode ser algum problema no sistema elétrico do coração, como a doença de Chagas ou a doença do nó sinusal, que é como se a bateria do coração "descarregasse".

Conheça os alimentos que ajudam a espantar o estresse


A combinação entre a correria, preocupações e pouco tempo de descanso resultam em uma palavra: estresse!  Quando esse indesejável visitante chega, descuidar da alimentação é quase uma regra, ainda que o comportamento só torne o problema ainda mais grave. Um dos efeitos bastante conhecidos do estresse é a compulsão alimentar, que também pode desencadear outras doenças, como a obesidade e hipertensão.. Portanto, o ponto de partida para evitar o desânimo é uma dieta equilibrada. Mas quais são os alimentos que espantam o estresse? O endocrinologista Alfredo Cury, proprietário do Spa Posse do Corpo, em Petrópolis, ensina algumas dicas para fortalecer o organismo:

1- Carboidratos integrais: “Devemos consumir na dieta carboidratos integrais como a aveia, arroz integral, pães integrais, massas integrais, que também são ricos em micronutrientes como o magnésio e a vitamina B6, que são essenciais para a síntese de serotonina , um poderoso hormônio responsável por controlar o humor”, explica o endocrinologista Alfredo Cury.

2- Chocolate:  “O chocolate meio amargo possui nutrientes e compostos bioativos, como o magnésio, teobromina e feniletilamina, que estão relacionados com a melhora do estado emocional. Por causa do estímulo no Sistema Nervoso Central, onde a teobromina libera um hormônio que dá a sensação de prazer (endorfina) e a feniletilamina e o magnésio atuam na síntese da serotonina. O chocolate contém ainda, triptofano e carboidratos que potencializam a produção desta serotonina”, diz o proprietário do Spa Posse do Corpo;

3- Vinho: “Ele possui uma substância que é o revestarol - potente antioxidante que diminui o risco de doenças cardíacas, câncer e aumenta a longevidade - , além de conter polifenóis que inibem a produção de colesterol ruim (LDL) e faz com que o fígado aumente a produção de colesterol bom (HDL).. O álcool presente na bebida produz um potente vasodilatador, que facilita a circulação sanguinea. Ele também atua em nível de sistema nervoso central,, causando o relaxamento. Mas  o ideal é tomar 150ml/dia, não sendo aconselhado o acumulo de doses para um dia somente”, explica o médico.

4- Vitamina C:  Alimentos ricos em vitamina C, como a acerola, mamão, goiaba, kiwi, pimentão, brocólis, salsinha, couve-flor e repolho, são cheios de ácido ascórbico, responsável por melhorar a absorção das vitaminas do complexo B e do ferro, mineral presente nas carnes vermelhas e que participa do transporte de oxigênio nas células, combatendo a indisposição. “Só tome suplementos de vitaminas e minerais caso haja prescrição médica. Do contrário, eles podem prejudicar sua saúde”, orienta o endocrinologista Alfredo Cury.